sábado, 1 de dezembro de 2012

Escrevo, apenas escrevo

Escrevo coisas bobas, escrevo porque gosto, pois sinto na pele essa necessidade, o coração pede com suas batidas abruptas para que eu faça isso e eu sigo ele.
Gosto de coisas extraordinárias, mas não como aquelas que "todos" buscam, só as que poucos conseguem perceber, como a borboleta saltitando nas flores do jardim ou um casal de velhinhos abraçados passeando pela praça, coisas simples mesmo, são as que mais me encantam e se pedissem para eu escolher um presente, eu escolheria uma poesia dessas do fundo do coração, que tocam a alma, pois essas sim são "coisas" verdadeiras, que nunca se acabam, que pode-se perder nos escritos do papel, mas que ficam guardadas na alma e penetradas no coração.

- Evelly Vitória -


Sinto a brisa gelada em minha face,
já surrada pelas  tempestades do tempo,
o tempo da vida, vida essa cheia de amarguras, desencontros...
vida essa que a cada dia me inspira, não fosse os desafios, tristezas e má explicações, não haveria graça em mostrar sua força, sua raça para alcançar o que há de melhor;
E sobre o melhor cada ser tem sua perspectiva, seja um almoço em família, um abraço apertado ou uma oração, uma casa bonita ou um violão...
Não importa qual seja a perspectiva, o importante é buscar o seu ponto de partida, de equilíbrio ou seja lá qual for e apesar de tudo, busque sempre o AMOR.

- Evelly Vitória -